sexta-feira, 13 de junho de 2008

Economia da Índia

Segundo o Banco Mundial, a Índia é a 10ª economia mundial. A economia da Índia reflete uma atividade industrial expressiva.
Os principais produtos cultivados são: chá, algodão, trigo, juta, arroz, tabaco, milho e cana-de-açúcar.
Existem grandes áreas com monoculturas voltadas para a exportação. São as plantations, cultivadas desde a época em que os ingleses colonizaram essa região. Chá, tabaco e algodão, são os produtos típicos para o mercado externo. Tem o segundo maior rebanho bovino do mundo, perdendo apenas para o Brasil.Em relação a parcerias Índia, Brasil, China e Coréia do Sul lideram o G-21 (grupo dos 21 países do mundo em desenvolvimento).
Com um
PIB de 785 bilhões de dólares (ou 3,6 trilhões de dólares pelo critério de paridade do poder de compra - PPC), a Índia é a 12a maior economia do mundo (ou a quarta maior, pelo critério PPC). Entretanto, devido à grande população, a renda per capita é consideravelmente baixa: em 2005, o FMI classificou a Índia na 135a posição em termos de renda per capita (ou na 122a posição, pelo critério PPC), dentre 182 países e territórios. Cerca de 60 por cento da população dependem diretamente da agricultura. A indústria e os serviços têm se desenvolvido rapidamente e respondem por 25 e 51 por cento do PIB, respectivamente, enquanto que a agricultura contribui com cerca de 25,6 por cento. Mais de 25 por cento da população vivem abaixo da linha de pobreza, apesar da existência de uma classe média grande e crescente de 300 milhões de pessoas.
A Índia registrou forte
crescimento econômico após 1991, quando seu governo abandonou políticas socialistas e deu início a um processo de liberalização da economia, que envolveu o incentivo ao investimento estrangeiro, a redução de barreiras tarifárias à importação, a modernização do setor financeiro e ajustes nas políticas fiscal e monetária. Como resultados, colheu uma inflação mais baixa, crescimento econômico mais elevado (média de 5 por cento anual) e redução do déficit comercial. Nos últimos anos, a Índia tornou-se um importante centro de serviços relacionados com tecnologias de informação. É o principal beneficiário do outsourcing de serviços.
O
desenvolvimento econômico indiano é freado, porém, por uma infraestrutura insuficiente, uma burocracia pesada, altas taxas de juros e uma "dívida social" elevada (pobreza rural, importante analfabetismo residual, sistema de castas, corrupção, clientelismo etc.).
A Índia também é a maior produtora de softwares do Mundo, possuindo uma grande produção de todo esse mercado.

Economia da Noruega

A economia da Noruega é próspera no capitalismo de bem-estar, caracterizando uma combinação da atividade do mercado livre e da intervenção do governo. As áreas chave de controles do governo, tais como o setor vital do petróleo (com as empresas de estado em grande escala). O país é dotado com ricos recursos naturais - petróleo, energia hidroelétrica, peixes, florestas e minerais - e é altamente dependente de seus produção de óleo e preços de óleo internacionais; em 1999, o óleo e o gás explicaram 35% das exportações. Somente Arábia Saudita e Rússia exportam mais óleo do que Noruega. O fundo petrolífero da Noruega foi estabelecido pelo governo norueguês para garantir que os benefícios da exploração do petróleo sejam preservados para gerações futuras de noruegueses.
A Noruega optou por permanecer fora da
União Européia durante uma conferência em 1972, e outra vez em novembro de 1994. Entretanto, a Noruega, junto com Islândia e Liechtenstein, participa da União Européia através do acordo europeu da área econômica. O crescimento econômico em 2000 de 2,7%, comparado com os magros 0,8% de 1999, mas caiu para 1,3% em 2001. O governo moveu-se adiante com privatizações em 2000, vendendo um terço da companhia de óleo, Statoil. Com a mais elevada qualidade de vida do mundo, os noruegueses preocupam-se ainda sobre as duas décadas seguintes quando o óleo e o gás começam a acabar. Conformemente, Noruega tem conservado seus excessos de orçamento óleo-impulsionados em um fundo do petróleo do governo, que investiu no exterior e (em 26 novembro 2003) foi avaliado em 114 bilhão de dólares americanos.

Demografia da Índia

População: 1.080.264.388 (Julho de 2005)

Faixas etárias:
15 anos: 31.2% (mulheres 163,932,475; homens 173,634,432)
15 a 64 anos: 63.9% (mulheres 333,283,590; homens 356,932,082)
65 anos: 4% (mulheres 25,939,784; homens 26,542,025) (julho 1995)
Taxa de mortalidade Infantil: 65 mortes/1.000 nascimentos (1995)

Expectativa de vida ao nascer:
Total: 64,35 anos
homens: 63,57 anos
mulheres: 65,16 anos (2005)

Taxa de alfabetização: a partir dos 15 anos sabem ler e escrever (1990)

Taxa de fertilidade: 2,78 nascimentos/mulher (1995)

Divisão étnica: Indo-arianos 72%.

Religiões: hinduísmo 81,8%.

Línguas: Hindi, Bengali, Tamil, Urdu, Inglês, entre centenas de dialetos locais.

Demografia da Noruega

População
População total: 4,640,219 (Novembro de 2005)
Taxa de crescimento da população: 0.7% (2005 est.)
Expectativa de vida de 82 anos para mulheres e 77 para homens (2003 est.)
Etnicidade e/ou nação de origem:
noruegueses:
92.7%
suecos: 0.7%
dinamarqueses: 0.6%
povos da antiga Iugoslávia:
0.5%
britânicos: 0.3%
estadounidenses: 0.2%
alemães: 0.2%
iraquianos: 0.2%
paquistaneses: 0.2%
somalis: 0.1%
finlandeses: 0.1%
iranianos: 0.1%
outros: 3.7%
Sami: 20.000
Total de imigrantes: 364 981(2005 est.)
Percentagem na população: 6,5% (2005 est.)
Línguas oficiais: Norueguês (nos dois padrões de escrita: Bokmål e novo norueguês (Nynorsk). As línguas filandesa, sami e kainu (desde 2005) também são consideradas línguas adicionais oficiais de um pequeno número de municípios.
Religião (estatísticas oficias de 2004)
Luteranos (Igreja Luterana da Noruega): 85,7%
Outros cristãos: 4.5% (principalmente ortodoxos [3.5%] e católico romano [1%])
Islão: 2%
Outras religiões: 1%
Humand Ethical: 1.5%
Nenhuma e desconhecida: 5%